Efeito dominó.

Bom dia a todos, São tantos os emails que tenho recebido em relação ao movimento que fica difícil publicar todos e escrever sobre os acontecimentos, mas é importante que nós, associados, continuemos com o debate e deixemos de tentar alcançar o nosso objetivo que é o saneamento do clube sem mais ônus para nós. Sócios patrimoniais ou não tem enviado diversas idéias e não é possível que uma delas não possa ser uma saída para o problema financeiro, vejam algumas: “...Dívida não se enterra, ela sempre aumenta, a não ser que a associação tenha instrumentos de alavancagem. O LIC não os tem. Então, é adequado gastar o tempo de trabalho principalmente com a venda dos dois terrenos. Face o CA e CD agora estarem de acordo, é só trazer as corretoras imobiliárias para anunciarem. Paralelamente, elaborar uma relação dos associados patrimoniais, com pgto atualizado, concordando com a venda. Essa relação é equivalente a folha de presença à Assembléia Específica. Tem valor jurídico porque está comprovada a necessidade de venda para não ocorrer a insolvência financeira do LIC. O advogado do LIC dará assessoria, porque é de necessidade recíproca. Estará tudo em conformidade, a escritura poderá ser transferida para o comprador. Esse é um trabalho real e efetivo. Se não conseguirem vender dois terrenos para dar sobrevida ao LIC, dificilmente por mais boa vontade elogiável conseguirão administra-lo. O CA e o CD precisam de ajuda neste momento. As pessoas passam e o LIC ficará, se as pessoas usarem a inteligência racional. Anexo o Plano administrativo e o orçamento para 2009. Bernardo...” “...com um patrimônio conforme você listou não poderíamos utilizar os terrenos citados como garantia em uma instituição financeira para injetar no clube uns 500mil ao invés de vender?. Não perderíamos dinheiro se vendêssemos os terrenos com urgência?. Fabio...” “... cadê os eventos que o clube vendia e pagava uma série de despesas, oque houve com a semana Guga Kuerten, peixada do Gui, casamentos e formaturas, alguém explicou qual era o faturamento destes eventos? Eles davam prejuízo?... Rafael...” E vai.... são uma gama de sugestões que não devem ser deixadas de lado e devem ser analisadas. Algumas são bem viáveis e entrariam em ação imediata se o Conselho Deliberativo autorizar. Buscar a solução no nosso bolso é que todos concordam não ser o caminho. Vejam o caso da Associação da Praia da Daniela, no DC pagina 18 de ontem. Em resumo, uma área de 5.736 avaliada em R$5,5 milhões virou um matagal abandonado que pertence hoje à um pequeno número de pessoas está nos últimos acertos para ser vendido. O processo tem muita semelhança com o LIC, não podemos deixar isto acontecer ao LIC. Vejam o resultado das medidas tomadas: “Agüentei muito tempo sem usufruir das dependências do Clube (nos últimos cinco anos devido a problemas no joelho) Vou encaminhar correspondência à Diretoria do LIC para excluir meu nome da taxa de manutenção. Como se diz... Até breve e. Abraços, Raimundo ...” Como este caso já encontrei mais alguns que vão sair também, associados desde a fundação da pedra fundamental, que tem mantido o titulo por motivos sentimentais e nem utilizam o clube vão sair, já recebi a Carta do Presidente do Conselho Deliberativo e me parece que já mandaram confeccionar os novos boletos, e agora oque vamos fazer??? Com a palavra, vocês associados.... Só mais uma pergunta na reunião que aprovou a chamada de capital, quais foram as propostas levadas a votação? Que história é está de proposta casada e voto dobrado? quem votou no que? Sei que o momento não é de questionamento, e sim, de posicionamento, mas já conversei com vários conselheiros e os esclarecimentos são no mínimo “intrigantes”. Um grande abraço a todos.